Jornal
On-line com texto escrito por Reinaldo Cunha
OPIERJ
- Observatório da Presença Indígena no Estado do Rio
de Janeiro
O PROJETO
O Observatório da Presença Indígena no Estado do Rio
de Janeiro (OPIERJ) é desenvolvido pelo Programa de
Estudos dos Povos Indígenas (PROÍNDIO) na Faculdade
de Educação da UERJ e pelo Núcleo de Estudos sobre
Povos Indígenas, Interculturalidade e Educação (NEPIIE)
na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (UERJ-Duque
de Caxias). LEIA
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NÃO
SOU ÍNDIO SOU GUARANI - A LUTA NATURAL CONTRA O ESTADO
O presente
Trabalho: “Não sou índio, Sou Guarani”, foi idealizado
após entrevista com o Pajé/Cacique (acende fogo) de
nome ( branco ) Augustinho da Silva (99), que na oportunidade
da participação da Assembléia Ordinária do CEDIND/Conselho
Estadual dos Direitos Indígenas RJ, em Paraty, (27/06/19)
nos concedeu gentilmente uma entrevista, onde teceu
comentários falando da natureza viva e do universo
cosmológico/guarani; A relação com os parentes indígenas
guaranis; A dificuldade da Livre Circulação do Povo
Guarani e animais como a “onça” no território de Juruá.
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TEKOA
KA´AGUY PORÃ, BATISMO, CURA & PLANTIO DE ALIMENTOS ANCESTRAL
O
presente trabalho: Tekoa Ka’ Aguy Ovy Porã, Batismo, Cura &
Plantio de Alimentos Ancestral; é o resultado de pesquisa etnográfica
e participação inloco; vivencia na aldeia Mata Verde Bonita com
os guaranis Mbya. No presente, pretendemos fazer um resumo da
importância do plantio de alimentos saudáveis para o equilíbrio
diário do bem viver guarani. E para fundamentar o presente artigo;
usamos como fonte de pesquisa: material bibliográficos sobre políticas
públicas e segurança alimentar, como o Mumbuca; a realização da
Cerimônia do Nhemongaraí: ‘alimento espiritual’ realizados na
Casa de Reza em que se comemora a plantação do Milho; Analisar
as possíveis saídas das demandas e soluções que foram discutidas
pela Comissão Guarani Yvyrupa para consolidação do território
em (22); O resumo de diálogos ancestrais realizados com Darcy
Tupã, Sergio Ricardo Verde e Zé Puri. E analisar o porquê do novo
território que completou dez anos, nas palavras de Dona Lídia,
é a “Terra Sem Males”. LEIA
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A PARTICIPAÇÃO DOS INDIGENAS EM ELEIÇÕES
& ORGANICIDADE EM POLITICA DE ESTADO
O
presente trabalho Etnográfico: A Participação Indígenas em Eleições
e Organização em Política de Estado; se propõe a partir de dados
extraídos do trabalho desenvolvido e disponibilizado por LACED/
Laboratório de Pesquisas Em Etnícidade, Cultura e Desenvolvimento;
Setor de Etnologia e Etnografia do Departamento de Antropologia
UFRJ/ MN: “A antropologia e as práticas de poder no Brasil: Formação
de Estado, políticas de governo, instituições e saberes científicos”;
Desafios Técnicos e Políticos no Processo Eleitoral Brasileiro
disponibilizado em redes sócias. LEIA
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POLÍTICA LINGUISTICA NAS ESCOLAS
YANOMAMI E POTIGUARA
A
presente obra reúne reflexões sobre a Política Linguística Nacional
no contexto do ensino-aprendizagem de línguas indígenas em escolas
Yanomami e Potiguara2, respectivamente, escolas localizadas no
estado do Amazonas e no estado da Paraíba. A pesquisa iniciou,
em 2010, na fase de doutoramento da autora Hellen Picanço e, desde
então, a pesquisa vem sendo ampliada e publicada em parceria com
as pesquisadoras Regina Celi Pereira e Raynice Geraldine, respectivas
orientadora e coorientadora da pesquisa na época do doutoramento.
Este trabalho rediscute questões apresentadas no formato de artigo
em revistas e capítulos de livros ao longo dos anos, os quais,
nesta fase, passaram por ampliação e revisão, projetando um novo
olhar sobre os dados e, ao mesmo tempo, atualizando informações
sobre a educação escolar yanomami e potiguara. LEIA
+
O
SLAM FESTIVAL INDIGENA - Campeonato para unir o Norte
e Sul
No
sábado dia 10 de dezembro de 2022, foi realizada na Rua Bitencourt
Sampaio, 181 - Maré, Rio de Janeiro - RJ, no Centro de Artes
da Maré, Nova Holanda. A final do Slam Coalkan, com @wescritor,
Tupinambá da Baixada Santista, Brasil, Território Indígena!
Contou com a organização no palco com, Maryano Maya; CURADORIA
SUL: Renata Tupinambá CURADORIA NORTE: Jennifer Alicia Murrin.
Os quatro finalistas Poetas Nação/ Povo: Sarah Lewis - Canadá
- Ojibwe e Cree; Wescritor - Brasil – Tupinambá; Juan Sant -
México - El Terrero; Abigail Llanque - Bolívia – Aymara. Jurados:
Sallisa Rosa; Fernanda Vieira; Sandro Xukuru; Reinaldo Potiguara;
e De Villa; O Vencedor do SLAM COALKAN INDIGENA - foi o Wescritor
- Brasil – Tupinambá; Juan Sant. Maiores informações podem ser
acessados na página do Evento: https://www.facebook.com/FlupRJ.LEIA
+
ESCOLA BAHIA - PROJETO ÉTINICO
RACIAL – 21 a 25 Nov.
Valorizando as contribuições dos povos negros e povos
indígenas Avenida Brasil, 5430 - Passarela 7
A
Escola Estadual Bahia do Ensino Regular de 1º e 3º ano; realizou
nos dias 21 a 25 de novembro: O Projeto Étnico Racial, com o
objetivo de mobilizar os alunos, Comunidades do Complexo da
Maré, Adjacências, Intelectuais, Professores Convidados, Movimentos
Sócias, e Autoridades, para participarem do Projeto: Valorizando
as Contribuições dos Povos Negros e povos indígenas.
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Nós,
povos indígenas,
Queremos brilhar no cenário da História
Resgatar nossa memória
E ver os frutos de nosso país, sendo divididos
Radicalmente
Entre milhares de aldeados e “desplazados”
Como nós
DARCY RIBEIRO:
100 ANOS DO VISIONÁRIO QUE LUTOU POR INDÍGENAS,
PELA EDUCAÇÃO E FUGIU DE UTI PARA CONCLUIR LIVRO.
Nesta
quarta-feira (26/10), sua vida e obra são celebradas
e relembradas por ocasião de seu centenário de nascimento.Ele
mesmo costumava dizer que era um homem com muitas vidas.
Suas expedições acabaram virando livros e filmes, e
são vistas hoje por acadêmicos e por seus seguidores
como uma das etapas "visionárias" na sua trajetória.
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[VÍDEO] O
Povo Brasileiro de Darcy Ribeiro - Matriz Tupi
CERIMÔNIA DO NHEMONGARAÍ & COMISSÃO YVYRUPA
NA TEKOA KA'AGUY OVY PORÃ; INAUGURAÇÃO DA OPY EM NOVA
TERRA SEM MALES
Com
este trabalho etnográfico, buscamos com o levantamento
de demandas da (Aldeia Mata Verde Bonita) Tekoa Ka'Aguy
Ovy Porã; apontar os caminhos de realizações e perspectivas
dos Guranani Mbya de Maricá. Em Encontro da realização
Cerimônia do Nhemongaraí do Milho; As possíveis saídas,
demandas, e soluções, foram discutidas pela Comissão Guarani
Yvyrupa; Celebração da Inauguração da Casa de Reza Opy,
com o tradicional batismos de crianças Guaranis; Consolidação
da Terra Sem Males, Mbya, realizadas nos dias, Dois de
Agosto de Dois Mil e Vinte Dois. Para realização deste
artigo; Usamos como fontes de pesquisa: Entrevistas incloco;
filmagens em vídeos do Yuotube da Cerimônia do Nhemongaraí
& Comissão Guarani Yvyrupa; monografias; site; livros;
Fotos; Laudos e Estudos Antropológicos; Demandas das reuniões
com o CEDIND e atuação Jurisdicional. LEIA
+
ENCONTRO DAS ANCESTRALIDADES GUARANI, PURI
E POTIGUARA NA ALDEIA TEKOA KA' AGUY OVY PORÃ EM MARICÁ
O Encontro se deu na (Aldeia
Mata Verde Bonita) Tekoa
Ka'Aguy Ovy Porã, na Casa do Zé Puri,
a pedido de Darcy Tupã; Ocasião da realização
Cerimônia do Nhemongaraí & Comissão
Guarani Yvyrupa, nos dias, dois de agosto de dois mil
e vinte dois, depois de almoço de Confraternização
e Acolhimento guarani; Cerimonia do Nhemongaraí
do Milho; Diálogos
em Conferência, Yvyrupa; Celebração
da Casa de Reza Opy; batismos de crianças Guaranis.
Usamos como fontes de pesquisa: Entrevistas; filmagens
em vídeos do Yuotube da Cerimonia do Nhemongaraí
& Comissão Guarani Yvyrupa; Fotos incloco;
Laudos e Estudos Antropológicos; Demandas de reuniões
com o CEDIND.
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o Texto em PDF
RETOMADA CUNHAMBEBE - LIBERDADE E AUTONOMIA
DAS NAÇÕES INDÍGENAS
CONFEDERAÇÃO
DOS TAMOIOS À RETOMADA DE CUNHAMBEBE!
A Confederação dos Tamoios ou Guerra dos Tamoios foi
mais que uma revolta indígena ocorrida entre 1554 e 1567,
liderada pelos chefes Aimberê e Cunhambebe, da nação Tupinambá,
contra os colonizadores portugueses.
Foi um marco na demostração da existência dos povos originários,
que há milhares de anos vivem no território brasileiro.
Mais que resistência há 500 anos, portanto, somos existência
ancestral nesta terra.
No século XVI, os tupinambá ocupavam o litoral do Brasil
entre Bertioga e Cabo Frio. Além deles e dos portugueses,
o conflito encvolveu também colonizadores franceses e
outros povos nativos (Tupiniquins, guaianás, aimorés e
temiminós), Estas etnias situavam-se ao longo do Vale
do Paraíba e da Baía de Guanabara.LEIA
+
ALDEIA MATA VERDE BONITA - MARICÁ (TEKOA KA´AGUI
OVY PORÃ)
“Nhandecy
no Cuidado Ancestral & Acolhimento e Cooperação de
Nhanderú Etê
Aldeia Mata Verde Bonita (Tekoa Ka’ Aguy Ovy Porã) e/ou
consolidação, permanência ou não, com o sopro de Nhanderu
Etê ao pajé. E com base nos quatro princípios guaranis:
“Terra Como Mãe; O Cuidado Ancestral; O Acolhimento e
Cooperação”, demonstrar o auto grau de evolução civilizatório
do modo de ‘Ser Guarani’, em contraposição ao ‘Ter, Saber
e o Poder’ do modelo civilizatório ocidental do ‘Encobrimento
do Outro’; Eliminação de Corpos Periféricos: Negros e
indígenas. LEIA
+
A EDUCAÇÃO INDÍGENA NO CAMINHO DA ONÇA & RESISTÊNCIA AO ETNOCÍDIO DE ESTADO
O
presente artigo tem o objetivo, de traçar um panorama da
Educação Indígena no Estado do Rio de Janeiro,
a partir da Resistência ao Etnocídio de Estado, perpetuados
ao longo dos anos aos povos originários, que vivem em aldeamentos
no Rio, em particular, aos povos Guaranis que vivem nos
Aldeamentos em Angra dos Reis, Parati e Marica, Aldeias:
Mata Verde BONITA- MARICÁ/Tekoa Ka’ AguyOvy Porã;
Ka’aguyHovy Porã; São José do
Imbassaí/Ká aguy Hovy Porã; Guarani
Mbya, Araponga/Tekoá Guyraitapu Pygua; Guarani Nhandeva,
Rio Pequeno; Guarani Mbya TekoaItaxi Mirim; e Aldeia Pataxó,
KãnãPataxiÜi Tanara. LEIA
+
/ Relatório
Edu CEDIND / Nota
ABA / A
Educação no Caminho da Onça - TEXTO
EM PDF
DECLARAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS
Guiada pelos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas e pela boa-fé no cumprimento das obrigações assumidas pelos Estados de acordo com a Carta
O
XI Congresso Português de Sociologia sob o lema
Identidades ao rubro: diferenças, pertenças e populismos num mundo
efervescente, será realizado em formato online,
de 29 a 31 de março de 2021, sob a organização
local ESPP/ISCTE-IUL e ICS-ULisboa. LEIA
+
3º CONGRESSO INTERNACIONAL POVOS INDÍGENAS DA AMÉRICA LATINA
NÃO SOU ÍNDIO SOU GUARANI
ALDEIA MATA VERDE – MARICÁ/ Tekoa Ka’ Aguy Ovy Porã
Nesse trabalho trazemos a narrativa
do Pajé/Cacique (acende fogo) de nome (branco) Augustinho da Silva, que faz uma relato da cosmologia guarani e seu lugar de fala no mundo. Usaremos com fontes de pesquisa:
entrevistas, relatos de reuniões, material de pesquisa bibliográficas em site, redes sociais,
livros, blogs e outros. LEIA +
"MUNDOS NATIVOS", DO NEAD/UFSJ PROMOVE SIMPÓSIO DIA 19 E 20 DESTE MÊS
Ameríndia é um simpósio que visa discutir um leque de pesquisas relacionadas aos povos indígenas que envolvem diversas áreas do conhecimento como as Artes e Arqueologia, História, Geografia e Patrimônio cultural, Direitos Humanos e Constitucionais, Educação indígena, entre outros tópicos promovendo um amplo debate de caráter transdisciplinar. LEIA +
III SEMINÁRIO REGIONAL DE ENSINO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS - ANCESTRALIDADE E RESISTÊNCIA DOS POVOS AFRO-INDÍGENAS
O
III Seminário Regional de Ensino e Relações Étnico-raciais - Ancestralidade
e Resistência dos Povos Afro-Indígenas, da Universidade
Federal do Sul da Bahia (UFSB)- Campus Sosígenes Costa (Porto
Seguro-BA), nessa edição, será um espaço de difusão de saberes
e práticas deixadas como heranças por indígenas, africanos e afrodescendentes
que contribuíram para a formação social, política e cultural do
Brasil. LEIA
+
--- TEXTO
EM PDF
A ESTRUTURA DO HOMEM INTEGRADO À NATUREZA COMO PRINCÍPIO DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
RESUMO: Este artigo tem por objetivo mostrar como que a literatura de autoria indígena
brasileira é orientada pelo princípio do homem integrado à natureza. Autores como Sulamy Katy
(2011), Kaká Werá Jecupé (2002), Ailton Krenak (2019), Daniel Munduruku (2016) e Renê
Khitãulu (2002) são exemplos dessa escrita autorreferenciada em que podem ser encontrados
este princípio. A partir das publicações autorais, os escritores indígenas passam a desmistificar noções ossificadas no imaginário nacional como bom selvagem, canibal, vítima passiva e até mesmo de resistente cultural. As análises das obras indígenas revelam que a autoria indígena denota sua singularidade na estrutura do pensamento ameríndio e oral, utilizando ferramentas ocidentalizadas como a escrita alfabética e a publicação. Leia https://bit.ly/2Ql3crD
Panorama da literatura indígena brasileira: entrevista com Julie Dorrico
NÃO SOU INDIO SOU GUARANI E A LUTA NATURAL CONTRA O ESTADO
Monografia apresentada no Curso de Direito Ambiental da FEUDUC – Duque de Caxias, como requisito parcial à obtenção do Título de pós-graduado em Direito Ambiental.
Professor Orientador: Mestre MILTON TRAJANO DE OLIVEIRA
Resultado: Aprovada em 30/ 10 /2019 - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Duque de Caxias (FFCLDC), FEUDUC- Fundação Duque de Caxias.
ELEIÇÃO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Presidente da Associação Universitária Latino Americana, conselheiro do CEDIND - Conselho Estadual dos Direitos Indígenas, é candidato à Ouvidor da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Uma das principais propostas: é articulação com a Sociedade Civil Organizada, para o encaminhamento das demandas ao Poder Judiciário, além do Plantão descentralizado.
Propostas para Ouvidor Externo da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Eleição dia 18 outubro de 2019 – Marechal Câmara de 9 às 17h - Leia as propostas
NÃO SOU ÍNDIO, SOU GUARANI & A Luta Natural Contra o Estado
Este
trabalho “escrito na casca da arvore”. É o resultado do apanhado sobre o lugar de fala indígena dentro do universo guarani em contraposição a Juruá, colonizador branco. O Tema: “Não sou índio, Sou Guarani”, foi pautado após entrevista com o Pajé/Cacique ( acende fogo ) de nome ( branco ) Augustinho da Silva, (99), que na oportunidade da participação da Assembleia Ordinária do CEDIND/Conselho Estadual dos Direitos Indígenas RJ, em Paraty, (27/06/19) nos concedeu gentilmente a entrevista, onde teceu
comentários falando da natureza viva e do universo cosmológico/guarani; A relação com os parentes indígenas guaranis; A dificuldade de Livre Circulação do Povo Guarani e animais” no território de Juruá.LEIA + | Relatório da ABA 29 e 30 de agosto de 2019
TROCA DE SABERES - VIÇOSA-MG - JULHO 2019
Farinhada é junto que vamos - UFV - XI Troca de Saberes 2019
Reexistência e Ressurgência Puri - Troca de Saberes - 15 07 2019
A Sociedade Indígena e Não indígena, recebeu
dia 30/04/19, às 17:h, no Centro de Artes da UFF, na
Rua Miguel de Frias – N.9, Icaraí em Niterói,
Davi Kopenawa. Kopenawa é pajé e lider espiritual
e presidente da Associação Indígena yanomami.
O evento Brasil a Margem - Teko Porã: Cosmovisão
e Expressividades Indígenas, organizado pela UUF. Reuniu
nos dias 24 a 30 de Abril, diversas lideranças indígenas
e não indígenas; A comunidade acadêmica
e estudantes. No saguão do Centro de Artes, Foi disponibilizado
aos visitantes: exposição de fotografias indígenas.
Segundo os organizadores da Conferencia Ipa Theã One:
Flexa para o coração da sociedade não indígena.
LEIA
+ // LEIA
O TEXTO EM PDF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA
EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
CIÊNCIAS DA NATUREZA
Trajetória Escolar: A minha trajetória escolar, começou na escola pública, na Escola Bahia, no Complexo da Maré. Pois, meu pai por ser marinheiro, veio para o Rio de Janeiro, onde fiquei com seus familiares. Estudei o Segundo Grau em escola privada, Instituto Daltro, hoje extinto. Em face de ter que comprovar em D.O, a publicação de formado, e para dirigir duvidas para formação da Graduação: Fiz o ENCEJA, para a conclusão do Segundo Grau. Graduei-me na UVA (Universidade Veiga de Almeida) na TIJUCA, Rio de Janeiro em DIREITO. Fiz Especialização em Ciências Sociais e Religião, pela FUEDUC = Duque de Caxias. E Cursei outras pós-graduações, na COPPE-UFRJ – MBE Ambiental, Docência de Ensino Superior e Comunicação Empresarial, na AVM-CANDIDO MENDES, e Direito Ambiental na FEUDUC.LEIA +
A ÉTICA DA FILOSOFIA KEMÉTICA EM MAAT, E INTERCESSÃO DA COSMOLOGIA INDÍGENA DE XAPIRI NA ALDEIA MARACANÃ.
Aldeia Maracanã: Em plena selva de pedra vertical, em terreno valioso, um antigo museu do índio, em ruínas espera para ser demolido ou reconstruído pelas autoridades competentes.LEIA + (Arquivo em PDF)
ANCESTRALIDADE DEGENERADA EM LIXO URBABNO
Ÿ ALDEIA MARACANÃ
Em matéria dada ao Jornal O Dia, na coluna da jornalista Beatriz Peres, em 04/01/19. O Deputado estadual Rodrigo Amorim, “diz que respeita Indígenas, mas é contra a esquerda”. E continua: “... Se eles estão preocupados que vão para Bolívia”, disse. Penso que o Deputado Amorim é daqueles que apita e faz o gol ao mesmo tempo. Traduzindo: executa e faz as lei ao mesmo tempo, uma espécie de faz tudo, e nada faz. Ao dizer que vai fiscalizar o Lixo da Aldeia Maracanã e ao mesmo tempo, desmerece seus pares no legislativo é no mínimo uma contradição. LEIA +
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS
INDÍGENAS DO RIO DE JANEIRO - CEDIND/RJ
Art. 1º - O Conselho Estadual dos Direitos Indígenas, doravante denominado CEDIND/RJ, instituído pelo Decreto Estadual nº 46.218, de 11 de janeiro de 2018 é um órgão colegiado permanente e de caráter consultivo no âmbito e sob a coordenação da Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos do Rio de Janeiro (SEDHMI)
e será regido pelo presente Regimento Interno.Página 01 - Página 02 - Página 03
NOTÍCIAS
Reflexão de Reinaldo de Jesus Cunha sobre momento atual do País
Vivemos em um momento singular! O homem branco “presidente” vomita a violência e o racismo explícito sem meias verdades.LEIA +
Após declarar que Aldeia Maracanã 'é um lixo', Rodrigo Amorim diz que respeita indígenas
Rodrigo Amorim (PSL), disse que vai usar seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) para intervir na Aldeia Maracanã LEIA +
PRIMEIRA CARAVANA QUILOMBOLA DA ZONA DA MATA MINEIRA
A Caravana aconteceu entre os dias 26, 27 e 28 de setembro tendo como foco a tradicional Festa do Rosário que acontece em Airões. Outras Caravanas acontecerão posteriormente seguindo o calendário das festas do povo negro e camponês da região. LEIA +
Caravana Quilombola da Zona da Mata Mineira 26, 27 e 28 de Setembro 2018 - Marilda Teles
Seu Antônio 101 anos de Ancestralidade - Caravana Quilombola de 26 a 29 Setembro 2018
Educação Quilombola - Mariza Gomes - 26 a 29 Setembro 2018
Dona Maria - Caravana Quilombola de 26 a 29 de Setembro 2018
ONTOLÓGICA DO SUJEITO - PROFESSORA KATIÚSCIA RIBEIRO
NOTÍCIAS
Willer Barbosa - Pluriversitária Transição - UFV
Vivemos em nosso país uma grave ameaça de retrocesso colonial. Uma ditadura estatal institucional toma forma e precisa ser enfrentada com coragem! Muito embora o quadro eleitoral nacional em breve se redefina. LEIA +
A favelização da Amazônia
“O Brasil não sabe o que fazer com a Amazônia , essa é a verdade; ele é muito constrangido a não destruí-la, porque sofre uma pressão da comunidade internacional, dada a importância da Amazônia para regulação. LEIA +.
O grito silencioso de Davi Kopenawa e dos Yanomamis nas “peles de papel”.
Ao longo de praticamente 518 anos, a serem completados em três dias, o Brasil testemunhou o sistemático processo de extermínio das populações ameríndias , empreendendo as mais diversas táticas de violência . Inclusive o chamado “ dia do índio”, recordado anualmente nesta data, 19 de abril, é parte dessa dinâmica. LEIA +
'A Queda do Céu' - O incomparável olhar Yanomami de Davi Kopenawa.
A imponente obra A queda do céu (São Paulo: Companhia das Letras, 2015), com quase 800 páginas, escrita em parceria entre o xamã Yanomami Davi Kopenawa e o antropólogo francês Bruce Albert , converteu-se em um dos grandes livros de nosso tempo. LEIA + .
A existência para além do economicismo destrutivo e desenfreado. Entrevista especial com Daniel Munduruku
O universo – ou melhor dizendo, o cosmo – ameríndio é de uma complexidade e multiplicidade tão grande que descrevê-lo foge da possibilidade do real. Esse olhar mira os desafios contemporâneos na direção de propor uma resistência baseada, também, no questionamento sistemático das formas de vida economicistas.LEIA +
A Queda do Céu. Palavras de um Xamã Yanomami. Assista a entrevista completa no vídeo abaixo dieto do youtube
Ao longo de mais de duas horas, Julie Dorrico destrinchou a obra A Queda do Céu. Palavras de um Xamã Yanomami (São Paulo: Companhia das Letras, 2015), escrita por Davi Kopenawa e Bruce Albert , à luz de teoria literária. “Davi Kopenawa não precisava sair de sua aldeia se não houvessem projetos que devastassem a floresta que ele vive.
TROCA DE SABERES
Sebastião Farinhada - X Troca de Saberes - UFV - 13 a 17 de Julho de 2018
Rita da Barquinha - X Troca de Saberes UFV - 13 a 17 de Julho
Caçador Coletor - Felipe Simas - 8 Troca de Saberes UFV - 13 a 17 de Julho de 2018
Ananda Deva - É dia de festa - X Troca de Saberes - UFV - 13 a 17 de Julho de 2018
ENCONTRO NACIONAL DE AGROECOLOGIA - IV ENA
Boas Vindas ao IV ENA
Djalma Januário - IV ENA
Shirley Krenak - Territórios Indígenas - IV ENA
Daua Puri - X Troca de Saberes - UFV
-- MATRIZES FESTIVAL -- -----------
-------- SOLENIDADE DE POSSE DA ABI
Festival Matrizes em Brasília DF
Solenidade de Posse do Conselho na ABI
-- CURSO ÁFRICA UFRJ
Curso África na UFRJ -
Diáspora UEAD UFRJ
Foco na discussão sobre diferentes estados
O Curso África na UFRJ, em parceria com União dos Estudantes Africanos e da Diáspora UEAD UFRJ, teve início no mês de março com previsão de termino em Julho de 2018. LEIA +
“O foco é a discussão sobre diferentes estados e identidades que foram se construindo em diversos lugares e períodos históricos” LEIA +
SOLENIDADE DE POSSE ABI
Solenidade de Posse Conselho Deliberativo da ABI
Na ocasião
o Jornalista o (Luiz Carlos Azêdo, do Correio Braziliense,
foi eleito presidente do Conselho, além dos secretários:
1º secretário da mesa Raul Silvestre e 2º secretário Elio
Maccaferri.LEIA
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ABI elegeu Conselheiros para 2018/2021
O Presidente da ASFUNRIO (Associação dos Servidores da SMDS e Fundo Rio) e da AULA (Associação Universitária Latino Americana), foi eleito Conselheiro na chapa Vladimir Herzog, mandato 2018-2021. Documentáros ASFUNRIO AULALEIA +
CEDIND
Conselho Estadual dos Direitos Indígenas
Solenidade de posse do Conselho Estadual dos Direitos Indígenas - CEDIND , realizado no dia 17/05/2018, Plenário José Ribeiro de Castro Filho, sito à Avenida Marechal Floriano, 210 – 6º andar , na sede da CAARJ.LEIA +
Artigo - Povos Originários
A religiosidade dos nossos ancestrais originários da África, primeiros habitantes, é traço marcante do estudo da religiosidade do povo brasileiro, em particular dos primeiros habitantes que fundaram a Cidade. LEIA +
INDÍGENAS
Palestra
Palestra do Professor Reinaldo de Jesus Cunha especialista em Ciências Sociais e Religião sobre Indiginismo em Caxias.
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Esquecimento dos Povos Indígenas
Esquecimento dos Povos Indíenas e proposital. LEIA + Não é privilégio, é dívida histórica, diz Professora indígena sobre demarcação de Terra no Brasil LEIA +
SEMANA ACADÊMICA NA FEUDUC - DUQUE DE CAXIAS
2ª SEMEA - SEMANA DE ESTUDOS AMAZÔNICOS
Direitos Socioambientais na Amazônia
Mulheres indígenas, participação comunitária
CONTRA O RACISMO RELIGIOSO - PUC RIO
Puc-Rio - Palestra
Puc-Rio - Palestra
11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO CMAS-RJ
1ª parte
2ª parte
3ª parte
EDUCADOR NARRADOR
Uma trajetoria pela palavra e pela escuta
Aline Cântia Corrêa Miguel, em seu estudo sobre a Trajetoria pela Palavra e Pela Escuta, aprofundou o pensar, o encontro entre o educador e o narrador que se constitui sobre a palavra e a escuta; de como aprender essa arte em contexto cultural. LEIA +
Uma trajetoria pela palavra e pela escuta
Para Aline Cântia, o ato de Narrar conhecimentos cria um ciclo de aprendizagens: “Aprende quem escuta; quem narra; quem escreve; quem Lê; pelos ritmos; lentidões e pausa da palavra; pelas conversas fecundas entre: a educadora; narradora
PROFESSOR - WILLER BARBOSA
Entrevista com Willer Araújo Barbosa na UFF
Entrevista com Willer Araújo Barbosa na UFV
9ª TROCA DE SABERES
RESSURGÊNCIA PURI
Grau de Mestre na UFV
A Tese defendida por Melissa apresentou aspectos da Diáspora Multiétnica do Brasil, com suas desigualdades sociais, “onde o tratamento aos povos originários e seus descendentes são injustos devido à dificuldade da reafirmação da sua identidade.
LEIA +
Dauá Puri - Ressurgência Puri
Re-existência e Ressurgência Indígena
Cultura Indígena na Fundição Progresso
SEMINÁRIO - ALUNOS DA COPPE/UFRJ
1ª Parte
2ª Parte
ECI - JORNADA ESPORTIVA E CULTURAL INDÍGENA EM MARICA-RJ
REINALDO CUNHA
Fé, requisito ideológico para religião, versus Estado Ateu, 2015
Monografia (Pós-Graduação) FEUDUC e Faculdade de Filosofia e Letras de Duque de Caxias Pós-Graduação: Ciências Sociais e Religião. LEIA +
Monografia aprovada na Veiga de Almeira no curso de Bacharel em Direito
O Trabalho de Formação Acadêmica (TCC) aborda o tema: A Ficha Limpa e o Jogo Sujo - Análise da Nova Lei de Inelegibilidade - LC 135/2010. LEIA +
II Seminário de Pesquisa do CEPEA - 06/12/2014.
Reinaldo Cunha fala sobre a Lei da Ficha Limpa
A Campanha pela Moralização na Política no Brasil, organizada pelo (MCCE) Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e (AMB) Associação dos Magistrados do Brasil), mobilizou milhares de eleitores, representantes da sociedade civil organizada e voluntários na coleta de assinaturas objetivando excluir da representação parlamentar os “Fichas Sujas” na política.
LEIA +
Ficha Limpa e o Jogo Sujo do Poder c Princípio da Presunção da incência
Escolhemos o tema Ficha Limpa e o Jogo Sujo, em face às mudanças no cenário político eleitoral, onde a sociedade cobra maior transparência dos partidos políticos e dos próprios políticos. Após intensa mobilização nacional e coleta de assinaturas que redundou em 1,6 milhão meio de assinaturas e mais de 2,5 milhões de assinaturas virtuais, pedindo a aprovação da Lei da Ficha Limpa. LEIA +