URGENTE: COLETIVA DE IMPRENSA NA ABI - LOTEAMENTO DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS AMEAÇA MATA ATLÂNTICA E RECURSOS HÍDRICOS

Pesquisadores de diversas Universidades e instituições, ecologistas e membros da sociedade civil que compõem o Conselho Gestor da Reserva Biológica Federal do Tinguá, que é uma das principais Unidades de Conservação do Estado do Rio de Janeiro, promovem nesta sexta feira, dia 11 de Maio de 14 às 15h uma Coletiva de Imprensa na sede da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) Sala 601, para dar publicidade a diversas irregularidades e ilegalidades que vem ocorrendo a partir do total APARELHAMENTO POLÍTICO de todos os órgãos ambientais fluminenses , o que tem provocado assédio moral no trabalho de Servidores Públicos concursados; além de submeter os processos de licenciamento ambiental aos intere$$e$ de grande empresas poluidoras situadas nas Baías de Guanabara e de Sepetiba; fragilização e desmonte da Fiscalização e do Monitoramento Ambiental, fatores que tem gerado maior Impunidade Ambiental.

Em 2017, os 3 principais órgãos ambientais fluminenses foram entregues como "moeda de troca" para indicados políticos de parlamentares fluminenses que não dispõe da necessária qualificação técnica:

- INEA - Instituto Estadual do Ambiente (Secretaria Estadual do Ambiente)
- Superintendência do IBAMA-RJ
- Coordenadoria do ICMBIO-RJ

Ontem, foi nomeado no D.O. o novo "gestor" da REBIO Tinguá, sem dispor de qualificação técnica para exercer este cargo e não ter comprovada experiência na área ambiental.
Servidores públicos federais e estaduais concursados tem denunciado o processo de desmonte da Política Ambiental fluminense:  www.asibamario.blogspot.com.br
Ver a documentação em anexo.

"Este imoral loteamento político dos órgãos ambientais (INEA, IBAMA e ICMBIO, além da equivocada extinção este ano da Secretaria Municipal de Meio Ambiente pelo atual Prefeito do Rio) está ampliando a grave crise ambiental e sanitária que se abateu, nas últimas décadas, sobre as lagoas, rios (inclusive os destinados ao abastecimento público) e baías fluminenses. Espécies marinhas como a tartaruga-verde e os botos-cinza, espécie símbolo do Rio de Janeiro, estão ameaçadas de extinção, assim como as comunidades pesqueiras tradicionais que tinham grande importância em nossa economia há poucas décadas.  Entre 2003 e 2018, o FECAM (Fundo Estadual de Conservação Ambiental) perdeu R$ 13 bilhões, estando neste momento todas as obras de saneamento do Estado paralisadas ou incompletas, como as da Baixada de Jacarepaguá. O entorno da Baía de Guanabara se transformou num cemitério de obras inacabadas" , destaca o ecologista Sérgio Ricardo do movimento Baía Viva, fundado na década de 1990.

No dia 20 de Maio (domingo) uma  BARQUEATA NAS LAGOAS DA BARRA DA TIJUCA com participação de  pesquisadores, artistas e coletivos de cultura, morador@s, barqueiros, pescadores, ecologistas e praticantes de esportes náutico, irá pressionar o governo do estado e a Prefeitura do Rio a concluírem as obras de saneamento da populosa Bacia Hidrográfica de Jacarepaguá. O evento ocorrerá de  9:30h e término às 13h. Ponto de encontro: saída do metrô da estação Jardim Oceânico (Barra da Tijuca):  https://www.facebook. com/events/207498679979947/

Na semana passada, uma grande mortandade de peixes marcou a 2ª. edição do SOS PRAIAS, SANEAMENTO JÁ! , na Praia das Pitangueiras dia 28/4 (Ilha do Governador).

Mesmo assim a criançada, morador@s, ecologistas não desistiram de celebrar a Vida praticando Stand UP nas águas da Baía de Guanabara: apesar da intensa poluição por esgotos, lixo, óleo e metais pesados das indústrias que, diariamente, são lançados em suas águas, o que tem colocado em risco a bio diversidade marinha (o boto-cinza e a tartaruga verde estão em processo de extinção!) e a pesca. 

A economia do turismo no litoral carioca e fluminense também encontra-se ameaçada de sofrer um colapso devido ao avanço da poluição das praias nas baías e lagoas fluminenses. Confira as fotos: https://www.facebook.co m/BaiaViva123/

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